O tumores espinhais podem se originar de diferentes compartimentos da coluna vertebral. Em princípio, a estratégia terapêutica depende da presença ou não de comprometimento neurológico, do diagnóstico, presumido por imagem ou confirmado pela biópsia, e da presença ou não de instabilidade mecânica.
O princípio do tratamento, na maioria das vezes, envolve a maior ressecção possível, com a máxima preservação de função neurológica. Os tumores malignos, na maioria das vezes, têm indicação de tratamento adjuvante com radioterapia e/ou quimioterapia.
Autor: Dr. Alécio Barcelos - Neurocirurgião, PhD