As deformidades da coluna vertebral podem ser congênitas, idiopáticas (como a escoliose do adolescente), pós-traumáticas, degenerativas ou secundárias à tumores ou infecções. É importante se avaliar a biomecânica da coluna e as funções neurológicas para se definir o tratamento.
O planejamento terapêutico deve ser minucioso, através do estudo do grau de correção angular necessária e das técnicas para se obter uma estabilização da coluna com equilíbrios adequados como um todo, tanto numa visão lateral quanto frontal.
Autor: Dr. Alécio Barcelos - Neurocirurgião, PhD